Entretanto, Clive pega na consola de jogos do miúdo e constata horrorizado que o objectivo do jogo é passar droga, roubar e sovar violentamente as pessoas. Observamos um homem a espancar outro, rematando um pontapé final na cabeça dele, fazendo-a explodir em pedaços de sangue.
“Se conseguires assaltar um banco ganhas ainda mais pontos.” Acrescenta o infante.
“Tenho que falar com o teu pai acerca deste jogo!” assevera Clive num tom grave e censurador.
7 comentários:
Ai meu Deus...!
Linda a música do blog!
abraços
Rapaz, domingo último, levei meu filho a um evento em São Paulo que reunia em um só lugar (uma universidade), os fãs de dezenas de heróis da TV e desses jogos. Com meu olhar clínico, estimo que haviam uns 30.000 jovens no locar, cada um buscando seu tema preferido. Meu filho, foi encontrar os fãs do Chaves (um seriado infantil mexicano da década e 70), como ele. A grande maioria, dividia-se entre fãs do conhecido e diabólico jogo RPG e os heróis das séries japonesas todos de luta e morte. Engraçado é que não vi uma nota ou linha sobre esse evento na mídia. Eles se reunem via Internet.
Pois, mais uma situação em que a realidade e a ficção se misturam de um modo perigoso. Até que ponto as crianças sabem distinguir entre elas?
A violência e as mensagens subversivas surgem infiltradas de variadas formas e do modo mais inesperado, conseguindo de forma estonteantemente eficaz, abrir brechas a vários níveis! Quantos miúdos crescem entregues a "amas" como as consolas/ computador e a televisão? Em tudo é preciso equilíbrio, crítica construtiva e vigilância!
PS: Deixei de assinar "Luzinha"! Sempre que se dirigiam à "luzinha" pensava:"-Quem é esta?" :) LOL
Não há como o nosso nome!
Ok Luzinha Raquel!!
eheheheh
Amigo Jo,
Olha para o que eu digo, e não para o que eu faço, deveria dizer o Clive Owen. Infelizmente muitos se esquecem que dar o exemplo não é a melhor forma de influenciar os outros, é a única. Um abraço.
Gostei do que escreveste amigo Adilson.
Abraços.
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