Independentemente da tristeza natural da separação de um familiar falecido, a Bíblia diz que é "Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque ali se vê o fim de todos os homens; e os vivos o aplicam ao seu coração." (Eclesiastes 7:2). "Melhor" porque o momento morte, desperta uma oportunidade para reflectir sobre a efemeridade da vida e da possibilidade dela continuar.
Mas alguém poderá alegar que num enterro não existe vida. Reflectindo nisto, pensei que Deus na Sua sabedoria “escondeu” a vida pré-terrena no ventre materno e também “escondeu” a vida pós-terrena no sepulcro. Não respirávamos ar com a nossa boca na barriga da nossa mãe, nem certamente respiramos ar no túmulo, mas isso não determina se estamos ou não vivos.
Deus quando nos “projectou” concebeu-nos eternos!
A morte é algo aparente. É um adormecer profundo. Também é sem dúvida o resultado da desobediência e do pecado do ser humano, “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Romanos 6:23)
“Os vivos” que lêem este Blog possam reflectir e aplicar no coração, que diante da inevitável certeza da morte, pode haver a confiança e esperança da Vida eterna aos que aceitarem a dádiva de Deus: Jesus Cristo!
Ele venceu a morte!
3 comentários:
Gostei da ilustração do ventre materno... interessante, nunca tinha pensado assim. Quando puderes, lê o meu post, sobre o "Nascer outra vez..."!
Só não concordo com uma coisa, Jorge, que seja o "resultado da desobediência e do pecado", porque afinal o Pai ama e a passagem para a vida eterna é o "objectivo". Não pode ser a consequência. Obrigado pela visita. Volta sempre
Confessionário, ainda bem que vieste.
O texto de romanos citado é muito claro: "porque o salário do pecado é a morte", se um salário não é uma consequência, mais vale ir para o desemprego...lol
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