Dois homens foram ao tempo orar. Um fariseu “santo” orava consigo mesmo e considerava-se melhor que todos e um publicano buscava a misericórdia divina porque sabia que era pecador. O fariseu era um homem que vivia da religião judaica e para a religião. Um profissional da Lei e da fé. O conhecimento religioso dá uma falsa superioridade moral. O religioso tenta impressionar Deus com aquilo que faz, para ganhar o favor e aprovação divina. Em vez de confiar na graça de Deus, o religioso confia nos seus dízimos, jejuns, orações, reuniões e sacras organizações.
O publicano sabia-se pecador. Reconhecia a sua própria pobreza espiritual. Não olhava para os outros e, ao contrário do fariseu, não fez comparações na sua oração. Batia no peito e com convicção dos seus pecados orou: “Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!”
O fariseu saiu perdido como entrou. Já o publicano, Jesus disse que saiu justificado e perdoado. Deus escuta e atende à confissão sincera. Somos todos pecadores. Façamos nossa a oração do publicano, dizendo com verdade e sinceridade: "Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!” Quando é que vamos aprender a confiar no Senhor, o único que é plenamente santo e justo?
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