Por vezes temos dificuldade em aceitar esta nossa dualidade: a consistente presença de Deus e a nossa inconsistência humana; as vitórias que Deus faz connosco e os nossos tantos fracassos, as nossas certezas e as muitas hesitações; os nossos altos e os nossos baixos.
Elias fez coisas grandiosas com Deus e isso mostra-nos O portentoso Senhor que servimos. Contudo, Eias era “um homem sujeito às mesmas paixões que nós” (Tg 5:17), e isso faz-nos depender mais do Senhor do que de nós próprios. Sim, podemos temer, tropeçar, fugir para a caverna, mas esse não tem que ser o fim da nossa história. Elias saiu da cova quando escutou a voz mansa e delicada de Deus e é isso que nós precisamos dar ouvidos. Elias saiu, avançou e subiu. Se tivermos fé, nós também sairemos e subiremos.
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