As nossas orações devem ser perseverantes, vigilantes, gratas e recíprocas. Respirar enquanto se ora e orar enquanto se respira. A oração dirigida a Deus fomenta a gratidão e um coração grato ora com prazer. Oramos pelos outros e contamos que outros orem por nós.
Portar-se com sabedoria é aproveitar as oportunidades e definir prioridades. Saber viver bem é gerir bem a agenda e as palavras. Mais do que ganhar uma discussão ou provar que temos razão, falemos com temperança, que é sempre o melhor tempero das palavras.
No final desta preciosa carta, Paulo lista 10 pessoas que foram seus cooperadores. A obra de Deus faz-se com pessoas e Paulo sabia trabalhar em equipa. Destaca Tíquico, o servo fiel do Senhor, Onésimo o escravo que fugiu para ficar livre e, por causa da causa de Cristo, foi preso com Paulo, Aristarco e muitos outros. Realça Epafras, Marcos, Ninfa e Lucas, o médico amado, que permaneceu fielmente ao lado de Paulo até ao fim (2Tm 4:11). Ainda há tempo para encorajar Arquipo, o líder cansado, que está prestes a desanimar mas que deve cumprir o seu ministério.
A carta termina como começou: com a graça de Deus. A vida espiritual começa com a graça de Deus e vive-se na graça. Que a mensagem da graça divina continue a ecoar bem alto neste desgraçado mundo.
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