sábado, agosto 25, 2018
Dos modismos nas igrejas
Um dos traços comuns a todas os modismos que estão sempre a aparecer (e a desaparecer) nas igrejas é a sede de inovação. É preciso inovar, ser relevante, ser diferente. Não há quem deseje ser comum. Não tenho nada contra as boas inovações em matéria de forma, mas tenho para mim, que é no corriqueiro que está a virtude. Ser perseverante no bem que sempre foi bom, é capaz de ser a melhor das estratégias para a Igreja. Quando somos fiéis à velha rotina da oração, da proclamação da Palavra de Deus, do bem-fazer, do viver de forma simples e justa. Quando somos persistentes no ordinário é muito provável que Deus faça o extraordinário. É melhor perseverar no comum do que ter a mania de querer ser diferente para a seguir desistir do básico. Ser discípulo de Cristo dentro e fora da igreja local é capaz de ser a mais desafiante das rotinas.
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