O outro tipo de adorador foi Herodes, cognominado "O Grande", que pediu aos magos para lhe contar onde tinha nascido Jesus, porque, dizia ele, também o queria adorar. Contudo, os sábios magos do Oriente, por divina revelação, não informaram a Herodes onde estava Jesus. O Rei, enfurecido pela raiva e inveja, mandou matar todos os meninos até aos dois anos, procurando desta forma aniquilar Jesus. Mas José e Maria já tinham fugido para o Egipto para se esconderem do facínora Herodes.
Passados tantos séculos, continuam a coexistir estes dois tipos de adoradores. Os que adoram a Jesus com tudo o que têm e são; e os que manifestam a intenção interesseira de adorar Jesus, mas na prática matam-no com as suas más atitudes. Uns adoram O Rei-Jesus e fazem-no Senhor do seu coração, outros querem continuar a ser reis da sua vida. Um vez de adorarem a Deus, adoram-se a si próprios. A inveja, o medo, a paranóia, os vermes e o pecado acabam por devorar os segundos adoradores.
Existe só um Rei que deve e merece ser adorado e servido todos os dias da nossa vida, é O Senhor Jesus Cristo. Ele nasceu, morreu e ressuscitou para nos salvar. "Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém!" (1 Timóteo 1:17)
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