A Igreja em Filipos alegraria e marcaria para sempre o coração (e as costas) do Apóstolo Paulo. Desconfio que o "homem da Macedónia" continua hoje a rogar-nos para que anunciemos mais o Evangelho das boas e alegres novas. A alegria não é um sentimento, é uma Pessoa. "Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos." (Fil. 4:4)
segunda-feira, outubro 10, 2011
Sementes de Alegria
O Outono quente deste ano até pode potenciar a languidez, as melgas e algumas maleitas, mas também trouxe a Alegria do Senhor. Iniciei ontem uma série de pregações sobre a "Epístola da Alegria", a Carta do Apóstolo Paulo aos Filipenses. A Igreja em Filipos começou com um rogo desesperado de ajuda de um homem macedónico, numa visão concedida por Deus a Paulo. Nas margens de um rio dessa cidade, Paulo juntamente com a sua equipa, pregaram o Evangelho da graça às mulheres presentes. Deus abriu-lhes o coração e começou "a boa obra" nelas e na Cidade. Depois veio a santa indignação do Apóstolo contra um espírito adivinhador que proferia meias-verdades e a multidão ficou enfurecida. Chicotearam Paulo e prenderam-nos. Enquanto eles oravam e cantavam alegres hinos à meia-noite no cárcere, aconteceu um terramoto e mais conversões.
A Igreja em Filipos alegraria e marcaria para sempre o coração (e as costas) do Apóstolo Paulo. Desconfio que o "homem da Macedónia" continua hoje a rogar-nos para que anunciemos mais o Evangelho das boas e alegres novas. A alegria não é um sentimento, é uma Pessoa. "Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos." (Fil. 4:4)
A Igreja em Filipos alegraria e marcaria para sempre o coração (e as costas) do Apóstolo Paulo. Desconfio que o "homem da Macedónia" continua hoje a rogar-nos para que anunciemos mais o Evangelho das boas e alegres novas. A alegria não é um sentimento, é uma Pessoa. "Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos." (Fil. 4:4)
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