Para os profetas, isso simplesmente não existe. Sustentam que tudo, absolutamente tudo, se dá em solo sagrado. Deus tem algo a dizer sobre cada aspecto da nossa vida, como sentimos e agimos na chamada privacidade do nosso coração e da nossa casa, como obtemos dinheiro e como o gastamos, as tendências políticas que abraçamos, as guerras que travamos, as calamidades que suportamos, as pessoas que magoamos e as pessoas que ajudamos. Nada fica oculto ao olhar perscrutador de Deus; nada está isento do controlo de Deus; nada escapa aos propósitos de Deus. O solo é santo; as pessoas são santas; as palavras são santas: santo, santo, santo."
In: Eugene Peterson. O Caminho de Jesus e os atalhos da Igreja. São Paulo: Editora Mundo Cristão, 2009, p. 143.
1 comentário:
Esse é um dos - muitos - problemas das igrejas hoje. Elas permitem - quando não incentivam - a dicotomia dessas duas categorias que não existem: o sagrado e o profano.
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