"O Governo negociou com Bruxelas a possibilidade de investir fundos do Norte, Centro e Alentejo na modernização da máquina do Estado lisboeta, mas a autorização está a ser levada ao extremo: a larga maioria do dinheiro não sai da capital. O resto do país pouco recebe." Lê-se hoje na edição do Jornal de Notícias. É o monstro da máquina governativa, com os seus mega-projectos para a Capital que assim o exige. Crescem os serviços, os núcleos decisórios, as grandes empresas, as infraestruturas centralizadas em Lisboa. O resto do país emagrece, empobrece e desertifica-se cada vez mais. O desemprego está em níveis históricos. No lugar de ocorrer investimento empresarial, educacional e cultural, manda-se fechar escolas do interior com poucos alunos.
Depois, ainda têm o descaramento de nos pedir para pagar portagens nas SCUT's. Tenham vergonha!
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