São jovens de calções e capas carmim que badalam ruidosamente os seus pequenos sinos à passagem da nossa pequena igreja evangélica. Seguram nas mãos a imagem de um ícone pendurado numa cruz, representando um Cristo morto. Saúdo-os com um alegre e sonoro “Bom-dia! Olham de soslaio a Bíblia preta roçada que levo nas mãos. “Bom-dia”, murmuram. Prosseguem badalando, mas já sem o sorriso matreiro que ostentavam ao início.
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