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No Dia Mundial dos Direitos dos Consumidores, recebo uma chamada feita por um número não identificado, alegadamente representando a
DECO, para o meu telemóvel privado, com o fim de vender os seus produtos (revistas DECO-Proteste). Depois de inquirir quem forneceu o meu número de telemóvel e de ouvir exaustivamente, por longos minutos, a operadora, respondi-lhe que não estava interessado em aderir ao serviço.
Para além de considerar que este marketing agressivo não abona nada a favor de uma instituição que pretende defender o consumidor, penso também que não foram respeitados os direitos mais elementares do consumidor. Percebo porque é que as telecomunicações são a principal razão de queixa dos consumidores. Fica aqui mais um protesto (desabafo) de um protestante.
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