Apesar da inovação desempenhar um papel-chave no seu ministério para os mais de 7.000 participantes em cada fim-de-semana, Osborne não está concentrado na próxima grande novidade. Em vez disso, o seu coração está interessado em conquistar as pessoas para um crescimento espiritual a longo prazo. Trata-se de manter as pessoas fechando a porta dos fundos da igreja e desenvolvendo o que ele apelida de uma “igreja pegajosa.”
Na verdade, Jesus não pediu às igrejas para atraírem grandes multidões ou para apenas inscrever pessoas. “Ele disse-nos para fazer discípulos,” diz Osborne no seu livro.
Via Diário Cristão.
3 comentários:
Olá Jorge,
Muito interessante.
Nos dias que correm´será bom reflectir-mos sobre isto.
Senão...
Como cumpriremos a Grande Comissão?
Um abraço
Viviana
Não sei se isso agradaria a alguns ... uma Igreja Peganhenta!
Uma Igreja Colante... ! Hummm.. não sei não!
Brincadeiras à parte, também creio que 1ª. há que crescer dentro da Igreja e dentro de cada um, para que esse crescimento resulte depois em "peganhar" outros.
E uma das coisas que falta muito nas igrejas é o discipulado, o acompanhamento.
Vale a pena pensar nisso.
DTA
Carissimo...
Não se se estamos peparados para tão grande responsabilidade...
É urgente ter este sentido , contudo...não sei não...
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