Como explicar a ingratidão de um mundo que assassinou barbaramente o seu Criador? Como compreender a indiferença ao acto de demonstração da maior entrega e amor que alguém já realizou? Porque não receber a libertação que advém do sacrifício pascal?
João César das Neves termina concluindo que, "a festa da Páscoa é a festa da nossa libertação, da libertação mais radical, profunda e absoluta que se pode ter. Não a memória de uma libertação antiga, mas a realidade presente da liberdade. Seguindo Cristo somos gente nova. Não admira que o mundo, como nós, fique perplexo diante da Páscoa."
Como pode alguém viver de costas voltadas para Aquele que venceu a morte e nos dá a Vida eterna?
3 comentários:
Mas ainda há quem vire.
Boa reflexão pascoal.
Deixo-vos o Salmo 128:5-6.
Uma Páscoa abençoada a toda a familia.
Um abraço amigo.
Obrigado Vilma.
Boa Páscoa também para vocês.
DVA.
É muito interessante como Deus fala de tantas formas não designadas por evangélicas. Aleluia!
Santa Páscoa para vós.
Um abraço
V.
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