![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd9qDtKwPBaZgqWtz8LdITtBY0Zds1-jtwPXQlUfYoOJ3VsLiOFABQ4idZSSVGbLFChJIzhUQyuZLeF-AJhQJHuwcAJ4JpWSNT4iqyM1a3m4P5zZ1YnjflOUAQdkXGZjUSv0XSLg/s200/Tongue.jpg)
A diferença entre o "falar" e o "fazer" está num breve “ze”. Um curto “ze” que pode fazer a diferença entre o céu e a terra. É verdade que nós os protestantes somos o povo da Palavra, mas também temos um longo historial de palavras. Demasiada língua, demasiada letra. Muita parra, muita morte. Precisamos ser efectivamente mais pragmáticos.
O
Logos - A Palavra viva - encarnou, trabalhou, efectivou, praticou, morreu, ressuscitou e ascendeu ao céu. Continua vivo e activo na terra.
"Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade." 1 João 3:18
“ze?”. Zip!
Sem comentários:
Enviar um comentário