O dinheiro que o filho pródigo esbanjou, o seu comportamento devasso e perdulário parece que não foram muito relevantes para o seu pai. O que verdadeiramente importou e alegrou o pai foi a presença do seu filho. Fora da presença do pai, o filho estava morto e perdido, mas na casa do Pai, havia vida, alegria, fartura e amor. O filho mais velho não entendeu que, para o pai, aquilo que era mais precioso e valioso era estar com os filhos. A presença dos filhos bastava-lhe. Eles próprios.
E na nossa vida, estamos a valorizar o quê?
1 comentário:
Estranho, no próximo post (amanhã), também estarei falando mal do Filho Pródigo. Deve ser o mesmo espírito a nos mover.
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