segunda-feira, setembro 11, 2006

11 de Setembro

Exceptuando Deus, não há nada nem ninguém suficientemente forte ou estável que não possa cair ou ser derrubado. Quanto maior for o Golias, maior será a queda.

5 comentários:

Raquel Miriã disse...

É mesmo! Para além da queda das duas torres (e obviamente das milhares de mortes), caiu uma visão do mundo. Tal como as torres, poderá ser (re)inventada, mas não voltará a ser a mesma.

Di disse...

Apesar de tudo... Ainda faltam cair muitas "torres" nos corações dos Americanos, e não só.

Pedro Leal disse...

Uma comparação infeliz, na minha opinião.
O Golias, o infiel, é os EUA e David, o protegido de Deus, os terroristas? É isso?

Jorge Oliveira disse...

David,

Não pretendi contrapor Golias contra David. Muito menos tentei julgar os Americanos ou defender os terroristas. O “post” fala do carácter efémero das construções humanas. Sejam elas físicas, políticas, económicas ou religiosas.

O Golias é o Homem. Somos nós. É a carne. São os gigantes "Niphilim", de Génesis 6:3-4 e Génesis 13:33; a provável raça pré-adámica, que se distinguia pela sua estatura, mas que se corrompeu e caiu (interessante que a palavra "Niphilim" deriva da mesma raiz hebraica que significa "cair").

A única Pessoa que nunca cai e que é absolutamente imbatível e segura é Deus.


Agradeço a tua acutilante observação, até porque o "post" podia também sugerir o que tu falaste.

Abraços

Pedro Leal disse...

Obrigado pela explicaçâo. Concordo.