Ontem, passei o almoço quase todo, a ouvir um empreiteiro gabar-se das suas proezas sexuais, quando era novo, por terras de Obélix. No país da boa comida (dizem) comia quase tudo o que lhe apetecia. Segundo ele, devorava desde sopas caseiras (provavelmente com alho francês), passando por francesinhas (maduras e casadas) e até tenrinhas fatias de Camembert com dezasseis anos ou menos.
No final do almoço, já durante a sobremesa, relatou como quase matava o futuro genro por ter descoberto que ele lhe tinha
faltado ao respeito à sua própria filha. Hoje, depois de se terem passado muitos anos, ainda não se falam.
"Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará." Gálatas 6:7.
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