Quando eu namorava (
com a minha agora esposa) ela ria-se muito. Do que eu dizia e do que não dizia. Bastava dizer uma piadita e fartava-se de rir. Era aquele riso tonto típico do amor inocente.
Passados mais de 14 anos de casamento – muito feliz, diga-se – continuo mais palhaço do que nunca, só que agora ela ri-se menos. Foi-se a inocência, ficou o amor. Maduro.
2 comentários:
Ora nem mais, apenas o amor permenece inalterável. Um beijo e bom fim-de-semana.
A minha continua a rir-se ... mas depende da piadinha ;)
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