sábado, setembro 10, 2005

O riso do amor

Quando eu namorava (com a minha agora esposa) ela ria-se muito. Do que eu dizia e do que não dizia. Bastava dizer uma piadita e fartava-se de rir. Era aquele riso tonto típico do amor inocente.
Passados mais de 14 anos de casamento – muito feliz, diga-se – continuo mais palhaço do que nunca, só que agora ela ri-se menos. Foi-se a inocência, ficou o amor. Maduro.

2 comentários:

Anónimo disse...

Ora nem mais, apenas o amor permenece inalterável. Um beijo e bom fim-de-semana.

NEIL disse...

A minha continua a rir-se ... mas depende da piadinha ;)