O extraordinário apóstolo Paulo tinha um desejo sincero ao recordar os crentes em Roma: comunicar-lhes pessoalmente algo espiritual e receber também deles encorajamento e revelação de Deus
(Romanos 1:7-12).
Penso que esta mutualidade de partilha, de dar e receber fé, tem-se desvanecido ao longo de vinte anos de história cristã.
5 comentários:
Sim, parece-me que deixou de ser partilha para ser apenas algo onde se vai buscar quando se precisa...
Infelizmente... mas vão-nos consolando as tartes.
Nós na ieba praticamos muito disto no fim de cada culto. Só que não é atirando à cara uns dos outros mas cada um atirando para a sua própria boca (tartes e não tartes).
Boas férias (quando as tiveres... hehehe)
É verdade... e como precisamos fazer aquilo que Jesus ensinou: se alegrar com os que se alegram, chorar com os que choram. Partilhar de todas as nuances que envolvem a vida cristã.
Ainda bem que existem alguns blogs que partilham pensamentos, opiniões e verdades esquecidas.
Graça e paz.
MAs ainda existem coisas muito boas ... e procuremos pensar nelas! ;))
Pode ser. Mas cabe-nos a nós mudar as coisas. Se esta geração dobrar o seu joelho e se mostrar disponível, tudo pode acontecer.
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