"Eles falam, falam, falam, falam..."

O popular anúncio "Eles falam, falam, falam, falam e não os vejo a fazer nada..." encerra na sua simplicidade e humor uma grande verdade. O problema central dos homens de negócios, jornalistas, políticos, religiosos ou outras classes representativas da nossa sociedade é o divórcio do discurso com a atitude. Uma coisa é falar ou comentar, outra é agir. Uma coisa é argumentar, outra é realizar.

Nestes tempos de eleições, penso que um bom Primeiro-ministro deve ser mais que um bom "falante" ou um bom gestor das contas públicas. Devíamos votar, não apenas num programa eleitoral, mas antes num homem-modelo, num exemplo de vida e atitude que estivesse interessado na glória de Deus e no bem das pessoas...
Uma pessoa e uma equipa que pelo seu carácter e actuação influenciasse positivamente uma nação.

Talvez por estas razões não irei votar.
Talvez seja a melhor das atitudes!