Wilfred Monod, pastor protestante francês, conta os últimos dias de John Wesley (1703-1791), o fundador do Metodismo, na sua obra de dois volumes, A nuvem de testemunhas mais notáveis da história da Igreja:
Seis dias antes da sua morte, John Wesley encontrou energia para escrever a Wilberforce encorajando-o a “combater a escravatura, essa execrável infâmia, que é um escândalo para a religião da Inglaterra."Dois dias depois, ficou por muito tempo entorpecido. Ouviram-no pronunciar a meia voz: “Não há outro caminho para entrar no lugar santíssimo senão o sangue de Cristo”.Na terça-feira, véspera da sua morte, cantou com uma voz fraca dois hinos do seu irmão Charles. Pediu uma caneta e papel, mas as suas forças traíram-no. Perguntaram-lhe o que desejava escrever e ele respondeu: "Oh! Simplesmente: 'Deus está connosco!'"Mais tarde orou e, depois de tentar em vão dirigir a palavra a um amigo, o moribundo conseguiu dizer: “O melhor de tudo é que Deus está connosco!” Levantou os braços e repetiu com uma convicção vitoriosa: “O melhor de tudo é que Deus está connosco!”Na quarta-feira de manhã, 2 de Março de 1791, Wesley voltou a suspirar: “Adeus!” e rendeu o espírito com a idade de 88 anos.
(adaptado de estudos-biblicos.net)
É bom chegar ao final da vida terrena com a certeza que o melhor da vida foi ter a presença de Deus. A coisa mais importante aqui não é a concretização de sonhos pessoais ou a realização de grandes conquistas ou projectos, o melhor de tudo é ter Deus. O melhor de tudo é saber que Deus está connosco e que estamos no centro da Sua vontade.
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