Ontem, mais um Domingo em cheio. De manhã, na Escola Bíblica Dominical estamos agora a estudar a doutrina da Bíblia. A revelação especial de Deus são precisamente as santas Escrituras, que apontam invariavelmente para Jesus Cristo. De tarde, meditámos nos símbolos que Jesus instituiu: o pão e o vinho. O memorial abençoado e abençoador que nos relembra o corpo de Cristo, o seu sangue e a sua maravilhosa redenção. Esta refeição responsabiliza-nos e relembra-nos da bendita esperança que um dia Jesus retornará. A seguir à Ceia, preguei sobre a conversa que Jesus teve com o mestre Nicodemos (João 3:1-21). O bom comportamento, os rituais religiosos e o saber não chegam para entrarmos no Reino de Deus, é preciso nascer do alto. O homem não precisa de religiões, de melhoramentos ou aperfeiçoamentos humanos, precisa nascer de novo.
À noite, relembrei numa nova igreja luso-búlgara do Porto, as últimas instruções que Jesus ordenou aos seus discípulos antes de ascender aos céus (Mateus 28:16-20). O Búlgaro é uma estranha língua (literalmente falando!). É difícil pregar com palavras curtas e simples que permitam uma rápida e boa tradução. Mas penso que até alguns portugueses entenderam que existem três verbos imperativos que nos impelem à acção: "ir, ensinar e guardar". Os que intentam ser discípulos de Jesus são chamados a guardarem e viverem a Palavra de Deus para ir ensiná-la. É a promessa que Jesus estará sempre connosco que nos faz ser e obedecer.
As férias são uma coisa maravilhosa. Há alguns crentes que continuam a trabalhar nas férias. Até já.
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