O interessante disto é que a primeira conversa com a minha amada também foi assim. À saída dos ensaios do Coral “Celebração”, dirigido pelo extraordinário Dale Chappell na Igreja do Nazareno do Porto, eu também abri a porta para a bela jovem que é hoje a minha esposa. Quando abri aquela porta, cheio de sorrisos parvos e palavras melosas, desencadearam-se uma série de acontecimentos, que culminaram no nosso doce enlace. Aquela porta, não só abriu caminho para a nossa felicidade mútua, mas também para o cumprimento da vontade de Deus. Pensando bem, nem fui eu que abri aquela porta, foi a mão amorosa de Deus.
“Deus tem propósitos e planos específicos para nós, e o seu sincronismo é sempre perfeito.”
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