"Por detrás do conceito e do acto da pregação acha-se uma doutrina de Deus, uma convicção a respeito da sua existência, da sua actuação e do seu propósito. O tipo de Deus em que cremos determinará o tipo do sermão que pregaremos."
In: John Stott.
Eu creio na pregação. São Paulo: Editora Vida, 2003, p. 98.
2 comentários:
"O Deus que cremos", ou "O Deus EM que cremos" ??
Olha-me esse português...
Shalom!
Amigo Normando,
Agradeço a sempre atenta e pertinente correcção ortográfica.
A minha ideia era resumir ao máximo a brilhante frase de Stott e confesso que foi um exercício bastante difícil.
Perguntei hoje no Twitter se a minha frase estava bem escrita e o mais interessante é que gerou opiniões diversas (algumas delas muito engraçadas).
Embora seja mais ou menos consensual que os títulos obedecem a regras mais flexíveis de escrita, o mais correcto nesta frase será atribuir à crença a preposição "em". Portanto, como bem sugeriste fica: "O Deus EM que cremos" (como também Edite Estrela dixit! Obrigado!).
Por isso, já corrigi o erro e agradeço mais uma vez todas as opiniões, sugestões e comentários, na defesa intransigente da nossa nobre língua.
Paz! (porque "Shalom" Normando, também não faz parte do nosso português :))))
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