Áquila e Priscila, à semelhança do apóstolo Paulo, tinha o ofício de fazer tendas. Mudaram de casa várias vezes e sempre fizeram do seu lar um centro de hospitalidade, evangelização e discipulado. Foram poderosamente usados por Deus para influenciar e conduzir muitas pessoas no Caminho, nomeadamente aquele que viria a ser o grande pregador Apolo.
Na longa despedida do Apóstolo Paulo à Igreja em Roma, lemos que Áquila e Priscila expuseram as suas próprias vidas por Paulo. Ou seja, "colocaram os seus pescoços no cepo" pela causa evangélica e por Cristo. Talvez seja por isso que se fala tão pouco deste casal exemplar (estas coisas de machados em cima do pescoço são capazes de ser demasiado incomodativas para os cristãos do nosso tempo).
Nas seis passagens em que são referidos nas Escrituras sagradas, os seus nomes aparecem sempre ligados. Permaneceram sempre unidos - amavam-se! Mas não só se amavam mutuamente, como amavam a Deus de uma forma prática e evidente: amando a sua obra. Que casal maravilhoso a imitar!
2 comentários:
Já preguei mais do que uma vez sobre o exemplo e testemunho deste casal e concordo com o que o Jorge refere. São realmente um exemplo, eu diria quase paradigmático, para os cristãos do nosso tempo.
Olá Jacinto,
Eu sei que existiu e sempre existirá um remanescente de resistentes que continuarão a caminhar ao lado destes brilhantes arquétipos da fé.
Um abraço.
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