Nas coisas espirituais, o que verdadeiramente me incomoda não é a ignorância - visto que pouco ou nada sabemos das coisas de Deus -, é a presunção que já se sabe tudo que me perturba. É perturbante pensar-se que se sabe, sem conhecer que, nas coisas espirituais (e nas outras), só se começa a saber, quando se admite que nada se sabe.
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