Arregalam-se os olhos na classe de Discipulado que estou a ministrar, quando lhes digo que nem as boas obras salvam, nem as obras más condenam. As obras não contam nada, nem para a salvação, nem para a condenação. As obras são meros frutos, ora da vida, ora da morte.
1 comentário:
Gostei muito da afirmação, não me lembro de ter lido ou ouvido o conceito com tanta clareza!
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