A maior loucura da vida é não enxergar, pela fé, a obra perfeita e completa do Cristo ressurrecto. É um absurdo não acreditar no seu plano amoroso para a nossa vida. Creiamos na obra consumada do Redentor e anunciemos nas estradas desta vida que Cristo já ressuscitou.
segunda-feira, abril 12, 2010
“Néscios e tardos de coração”
Ontem preguei acerca daqueles dois discípulos que caminhavam tristes na estrada para Emaús. A estrada de Emaús personifica o caminho da tristeza, da frustração e do desapontamento que tantos calcorreiam ainda hoje. Jesus, depois de ressuscitar, apareceu-lhes e apelidou-os de “néscios e tardos de coração”. Eles ainda não tinham entendido, pela revelação das Escrituras, que O Cristo tinha que padecer muito, morrer e ressuscitar ao terceiro dia.
A maior loucura da vida é não enxergar, pela fé, a obra perfeita e completa do Cristo ressurrecto. É um absurdo não acreditar no seu plano amoroso para a nossa vida. Creiamos na obra consumada do Redentor e anunciemos nas estradas desta vida que Cristo já ressuscitou.
A maior loucura da vida é não enxergar, pela fé, a obra perfeita e completa do Cristo ressurrecto. É um absurdo não acreditar no seu plano amoroso para a nossa vida. Creiamos na obra consumada do Redentor e anunciemos nas estradas desta vida que Cristo já ressuscitou.
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