
Somos todos muito parecidos com Simão Pedro. O céu e o inferno estão tão perto da nossa boca. Tanto pronunciamos as grandiosas bênçãos de Deus, como logo a seguir vociferamos as piores imprecações do diabo. Abrimos a Porta do céu e escancaramos os portões do inferno. Bem sei que os ruídos dos enferrujados portões do mal nunca prevalecerão contra a Voz meiga e portentosa do céu; mas, como diz o sábio Tiago na sua epístola: “Meus, irmãos, não convém que isto se faça assim.” Por isso, vigiemos as nossas palavras e sobretudo o coração.
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