"Tu nem sabes no que te metestes!", grita a Senhora Doutora Professora que estudou 12+4+2+2+1 anos, mas que ficou suspensa na sequência de alegadas conversas de cariz sexual com os seus alunos de 12/13 anos na sua aula.
Ainda por cima com tantos anos de estudo (só estudei 10 anos) no entanto sei que não está correcto dizer "amiguíssimos" e sim amicíssimos. Penso que se assistiu a uma notícia (peça) surreal... Espero que tudo seja reposto com absoluta justiça, quer para os alunos, quer para esta Sra.Dra. Stora...que faça uma reciclagem de mais uns anitos em todas as matérias, História,Português,Educação Sexual,Educação Cívica,Educação Moral e Religiosa e no futuro que não se esqueça que existem gravadores e tecnologia suficientes para testar a incapacidade de certas pessoas que se dizem tão importantes... Abraço da Mer
Isto não é a regra mas a excepção, meus senhores... A esmagadora maioria dos professores são competentes e de grande dedicação. Não há reconhecimeno, paciência. Aos que os criticam, recomendo uma semanita numa daquelas escolas que hoje, pomposamente, se designam de "intervenção prioritária". Era remédio santo: calavam-se definitivamente.
Perdoai-lhes, Senhor, que não sabem do que falam.
Relativamente aos erros de sintaxe ouço-os e vejo-os por todo o lado: jornalistas, políticos, médicos, padres, professores. Ñão gosto mas...
Porventura será a excepção à regra, mas certamente concordará que envergonha e mancha a classe. E os professores, a bem da profissão, deviam ser os primeiros a denunciar estes comportamentos desadequados.
Na minha opinião o “pior pecado” desta Senhora Doutora Professora não foi o gramatical e nem sequer o “pecado da verborreia de cariz sexual”, o mais hediondo dos pecados foi a altivez prepotente que esta senhora demonstrou. “Quem faz os testes sou eu. Quem corrige sou eu. Tu nem sabes no que te metestes. Sabes porquê? Porque é comigo que vais ter de te ver.”??
O pior que um responsável educacional pode incorrer é pensar que por ter algumas competências académicas pode dizer e fazer o que lhe dá na real gana “no seu redil”. O “pecado” de pensar que um determinado espaço fechado (a sala de aula, uma fábrica, um lar, uma esquadra ou uma igreja por exemplo) confere poderes omnipotentes para agir de uma forma arrogante ou ditatorial.
Quanto às críticas, sou pai de duas meninas que frequentam as escolas portuguesas já há alguns anos e estou de alguma forma ligado à “arte de ensinar”, e penso que conheço razoavelmente o tecido escolar para perceber que os pais são os primeiros culpados da má educação dos filhos.
Concordo que sempre existirão alguns jornalistas, políticos, médicos, padres, pastores e também professores que estão “um metro e setenta lá em baixo”. Compete-nos, não o sangue, mas limpar o sangue e tentar evitá-lo. Elevar os padrões éticos e profissionais das Escolas. Fazer a nossa parte activa, praticando os valores e os princípios edificantes para construir uma melhor Escola. Uma melhor sociedade.
5 comentários:
Olá Jorge
Pois é.
Assim vão as escolas dos nossos filhos e netos...
Até arrepia só de pensar que eles poderão apanhar por a frente uma pessoa como esta!
Um abraço
viviana
Olá Viviana,
Será este o tipo de educação sexual que o Governo quer ver implementada nas escolas dos nossos filhos?
Espero bem que não.
Abraço
Ainda por cima com tantos anos de estudo (só estudei 10 anos) no entanto sei que não está correcto dizer "amiguíssimos" e sim amicíssimos. Penso que se assistiu a uma notícia (peça) surreal... Espero que tudo seja reposto com absoluta justiça, quer para os alunos, quer para esta Sra.Dra. Stora...que faça uma reciclagem de mais uns anitos em todas as matérias, História,Português,Educação Sexual,Educação Cívica,Educação Moral e Religiosa e no futuro que não se esqueça que existem gravadores e tecnologia suficientes para testar a incapacidade de certas pessoas que se dizem tão importantes...
Abraço da Mer
Muito gostamos nós de "sangue"...
Isto não é a regra mas a excepção, meus senhores... A esmagadora maioria dos professores são competentes e de grande dedicação. Não há reconhecimeno, paciência. Aos que os criticam, recomendo uma semanita numa daquelas escolas que hoje, pomposamente, se designam de "intervenção prioritária". Era remédio santo: calavam-se definitivamente.
Perdoai-lhes, Senhor, que não sabem do que falam.
Relativamente aos erros de sintaxe ouço-os e vejo-os por todo o lado: jornalistas, políticos, médicos, padres, professores. Ñão gosto mas...
Cara Fá,
Porventura será a excepção à regra, mas certamente concordará que envergonha e mancha a classe. E os professores, a bem da profissão, deviam ser os primeiros a denunciar estes comportamentos desadequados.
Na minha opinião o “pior pecado” desta Senhora Doutora Professora não foi o gramatical e nem sequer o “pecado da verborreia de cariz sexual”, o mais hediondo dos pecados foi a altivez prepotente que esta senhora demonstrou. “Quem faz os testes sou eu. Quem corrige sou eu. Tu nem sabes no que te metestes. Sabes porquê? Porque é comigo que vais ter de te ver.”??
O pior que um responsável educacional pode incorrer é pensar que por ter algumas competências académicas pode dizer e fazer o que lhe dá na real gana “no seu redil”. O “pecado” de pensar que um determinado espaço fechado (a sala de aula, uma fábrica, um lar, uma esquadra ou uma igreja por exemplo) confere poderes omnipotentes para agir de uma forma arrogante ou ditatorial.
Quanto às críticas, sou pai de duas meninas que frequentam as escolas portuguesas já há alguns anos e estou de alguma forma ligado à “arte de ensinar”, e penso que conheço razoavelmente o tecido escolar para perceber que os pais são os primeiros culpados da má educação dos filhos.
Concordo que sempre existirão alguns jornalistas, políticos, médicos, padres, pastores e também professores que estão “um metro e setenta lá em baixo”. Compete-nos, não o sangue, mas limpar o sangue e tentar evitá-lo. Elevar os padrões éticos e profissionais das Escolas. Fazer a nossa parte activa, praticando os valores e os princípios edificantes para construir uma melhor Escola. Uma melhor sociedade.
Que Deus nos ajude.
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