“Se disse ‘Pois sim, perdoo, mas não posso esquecer’, como se Deus, que duas vezes por dia lava todas as praias do mundo, não pudesse lavar a minha memória, tirando-lhe tal nódoa, então nada sei do amor revelado no Calvário.”
“Se a monotonia me enerva, se não posso suportar uma tarefa enfadonha; se aborreço as pessoas estúpidas e ligeiros contratempos me irritam; se exagero as insignificâncias da vida, então nada sei do amor revelado no Calvário.”
“Se houver em torno de mim almas que sofrem sem que eu o perceba, por falta de discernimento, então nada sei do amor revelado no Calvário.”
“Se for fraco o meu interesse no trabalho alheio; se a minha própria tarefa monopolizar os meus pensamentos; se não partilhar dos cuidados e das alegrias dos meus conservos, então nada sei do amor revelado no Calvário.”
Tocaram-me estes e outros. Alguns não sei se concordo inteiramente. Uma coisa entendo que "Deus prova o seu amor para connosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores" e diante da grandeza e profundidade deste amor revelado no Calvário, pouco ou nada ainda sei. Creio que também foi por mim.
4 comentários:
Mal comecei a ler o post imaginei logo um caderninho preto manuscrito, talvez pintalgado por lagrimas como aqueles que eu mesma escrevo. Vai postando mais frases que nos agradecemos.
Uma pena que não exista a versão digital deste livro...
Muito bom! Faça um e-book prá nós?? =)
É um livro antigo trazido e traduzido pelos pioneiros missionários Britânicos aqui para o Norte de Portugal.
Não sei se teria o tempo e a habilidade para o colocar na Internet. Mas quem sabe um dia...
:)
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