Se a maioria dos portugueses deixasse de abastecer nos postos da
GALP, BP e REPSOL,
os combustíveis baixavam rapidamente. Se existissem mais postos de abastecimento concorrentes,
o mercado funcionava melhor. Os portugueses e o Robin dos Bosques respiravam de alívio.
2 comentários:
Aconteceu no Brasil: de cartel, abriu-se o mercado para a concorrência. Os preços baixaram em alguns postos, mas geralmente acompanhados de combustíveis adulterados. A vantagem, para o consumidor, foi a troco de dor de cabeça...
Olá Rubinho,
Penso que o facto de existir concorrência não tem nada a ver com os produtos serem adulterados. Podem existir produtos alterados mesmo quando não existe concorrência. Aliás, o mercado concorrencial quando funciona bem, irá eliminar naturalmente os produtos e empresas que não primarem pela qualidade e transparência. Claro que é necessário também existirem organismos estatais ou privados que fiscalizem e controlem a qualidade dos produtos.
Quem teme a concorrência e o mercado, são as sociedades totalitárias e ditatoriais, ou então os poderosos lóbis e cartéis instalados.
Abraço
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