O sinal

Ontem tirei um sinal na barriga que estava a crescer juntamente com ela. Não gosto de agulhas nem de cortes, mas como várias pessoas me tinham dito que não doía nada, lá fui. Mas doeu. Senti as picadelas da agulha da anestesia local, o corte do dito, e umas queimadelas efectuadas com um aparelho que parecia uma máquina de marcar gado. Perante os meus “uis” e “ais” dizia-me o médico: “olhe que existem pessoas que nem anestesia levam e não se queixam”. Eu respondi que “não tenho muito jeito para herói”. “As sensibilidades são diferentes em cada pessoa”, dizia ele.

Realmente ou eu sou muito susceptível e melindroso ou então foi a pouca perícia do veterinário.

Mariquinhas...