A sistematização escalar dos pregadores e a respectiva transição anual, mas acima de tudo a minha incúria e inépcia pode por vezes, pregar estas partidas. Após "o tempo louvor" ouvi surpreendido que o pregador daquele dia (ontem), afinal era eu.
Subi para o púlpito, sem redes, estendi as mãos e durante 15 minutos, tentei esconder-me apontando para o Céu. Que mais poderia eu acrescentar a Ele? O
Protagonista é Deus. A Palavra é D’Ele.
Não deveria ser sempre assim?
3 comentários:
Quinze minutos com as mãos levantadas? Eu não aguentaria nem cinco. Bom, mas sendo para Deus, vale. Concordo, não temos nada a acrescentar. Falar o que?
Essa é a atitude. Mas deve de ter sido cá um susto! (lol)
A verdade é que ainda que estando preparados nunca o estamos na realidade...
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