Uma das coisas que aprecio no movimento Impressionista do século XIX é o facto dos artistas terem descoberto o exterior que os rodeava. Romperam com as cores escuras do universo pesado e fechado do Realismo e do Academicismo, e redescobrirem as cores fortes, a luz brilhante, o movimento do vento, a matiz quente do sol. Os impressionistas saíram dos seus ateliers e descobriram a vida e a natureza. O mundo. Saindo, impressionaram-no com cores fulgentes e alegres pinceladas.
As Igrejas evangélicas têm muito a aprender com o Impressionismo.
Imagem: Wild Poppies. Pintado por Claude Monet perto de Argenteuil em 1873.
6 comentários:
Obrigada pela lição de arte.
E a Igreja também precisa de impressionar!
:)
com certeza...
concordo e muito!
como disse o Lewis, devemos ficar menos "ensimesmados"...
sair
e fazer diferença!!!
(lindo texto... como sempre, aliás...)
beijos,
alê
Por acaso amo o movimento impressionista. Por outro lado concordo em número e grau com o teu comentário!
bom final de semana
Abraços
Ai a cor...
ai a VIDA...
Como tudo é mais lindo quando conseguimos colocar cor onde só à fusilagem...
ALELUIA a DEUS NAS ALTURAS e PAZ NA TERRA A TODOS OS HOMENS!
God bless you.
T.
é como o sábio Sam (marido da flá) costuma dizer: devemos ser adoradores contemplativos. Deus é o maior pintor que existe, e nós nem reparamos na Sua arte...
Impressionante o acerto de tuas impressões tanto quanto ao impressionismo, quanto à nossa combalida igreja...
Valeu!
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