Dois Corais espanhóis. Um cantou bem, o outro cantando bem, rasgou os corações das cerca de trezentas pessoas presentes. Os dois tinham conhecimento, técnica e sentimento, mas o último Coral tinha algo mais. Ecoava um som celestial. Era imperceptível aos olhos humanos, mas ressoava nas mais recônditas entranhas do nosso espírito, tal qual trovão ribombante nos céus que faz estremecer o núcleo da terra. Estava ali a Vida, o Poder e a Unção de Deus. A unção do Espírito. É o que faz a diferença.
1 comentário:
Sim, é isso mesmo, a unção e diria mesmo, a consciência de estarem no ministério para o qual foram chamados. Muitos grupos de louvor apenas cantam bem, porque só estão lá por isso mesmo, por cantarem bem. Mas o facto de ser um bom cantor, não significa que se tenha uma chamada para o louvor, assim como quem tem um discurso naturalmente fluente não tem que ter chamada para pastor!
Excelente post, abraços
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