Uma música martela na minha cabeça:
“Não tenho nada, mas tenho tenho tudo
Sou rica em sonhos e pobre, pobre em ouro
Mas não me importa pois só por ter dinheiro
Não compro amigos, estrelas o amor verdadeiro”
Definitivamente uma música que os Apóstolos da Teologia da Prosperidade não cantarão nas suas igrejas. Talvez um dia integre o Hinário das igrejas Neo-Calvinistas ou mais Ortodoxas... isto se descobrirem o “tempo de louvor".
13 comentários:
Como aquele jogador que mente envergando um chapéu com a inscrição "Jesus", também há aqueles que aplicam na sua vida aquilo que afirmam.
DTA
Correcção:
"também há aqueles que não aplicam na sua vida aquilo que afirmam."
eheheh
Agora percebi!!!
dah...
Uma boa aplicação...
Uma coisa sei: que já não posso mais ouvir essa canção ...!!
São paradoxos curiosos! Será que em vez de "pobre" é "podre"??
Faço coro com a Vilma: já não posso ouvir mais essa canção!
Amigo Jo, finalmente alguém tem coragem de falar sobre a falsidade dessa malfadada música. Nunca acreditei nas boas intenções da menina que a canta, mesmo dizendo para as crincinhas "orarem a Jesus antes de dormirem". Mais uma prova do poder corrosivo do dinheiro.
Não sei porque meu comentário não subiu.
Era mais ou menos assim:
A pobreza é um mal tão grande quanto a riqueza e, talvez, mais perverso. Não creio que a Igreja seja o lugar ideal para tratar nenhuma das duas. Mas, pode ajudar com uma teologia bem pensada (isso eu inclui agora).
Eu assumo a culpa sugerida pelo (a) casa dos cinco. Costumo não aplicar em minha vida aquilo que afirmo.
Se os comentários aqui continuarem restritos a usuários Blogger, serei obrigado a não comentar mais (o que pode ser conveniente), pois, deixei o Bloguer (pelo menos por enquanto).
A ideia de ser servo que Jesus tentou passar passou neste século, e no passado, como uma heresia.
Há sempre mais razões para orar a Jesus com a conta bancária recheada, embora isso não faça da rapariga uma falsa, afinal está a ganhar a vida dela; através duma contradição, mas pronto.
Piores são as seitas, movimentos e outros que se vendem como a verdadeira religião e estão (-se) a afundar no juízo final.
Lou,
É sempre um prazer receber os teus comentários, mas lucros maiores (burocratas e capitalistas?) obrigam-me a manter (pelo menos por enquanto) a tirania blogger.
Sorry
Abração!
"Falsas moralidades" cantam a Floribella e os religiosos que colocam o deus Mamom no trono da fé.
Prefiro "a música" do Apóstolo Paulo:
“como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo.” 2 Coríntios 6:10
Moce... lembrê-me dist' (na sê proquê)!
Lá em casa somos todos pobres:
. a mamã é pobre,
. o papá é pobre,
. o mano é pobre,
. o cozinheiro é pobre,
. a senhora da limpeza é pobre
. o jardineiro é pobre,
. o motorista é pobre,
. o (...)
um abraço de um (também pobre em dinheiro mas rico em amigos) "pechanense".
A teologia da prosperidade!...
Acho que é uma expressão bonita para caracterizar todos os que pensam que ao fim e ao cabo o que vale mesmo é o dinheiro. Infelizmente até mesmo alguns «profetas» de Cristo pensam deste modo.
Cada vez estamos mais fariseus. Se fosse a maninha da igreja X a cantar uma música assim era uma bênção.
A pergunta deveria se r feira da seguinte forma: Porque é que os filhos do Deus que inventou a música não conseguem produzir nada que ponha o povo a cantar
Temos de perceber o fenómeno.
Precisamos de mais um Lutero para cantar o Castelo Forte com a música da floribela.
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