In: Henry Nouwen. Transforma meu pranto em dança. Rio de Janeiro: Textus, 2002, p. 12.
domingo, setembro 17, 2006
O Dançarino Maior
“Lamentar empobrece-nos; faz-nos lembrar, com veemência, de nossa pequenez. Mas é precisamente aqui, no meio da dor, da pobreza ou da fraqueza que o Dançarino nos convida a levantar e a dar os primeiros passos. É dentro do nosso sofrimento, e nunca fora dele, que Jesus entra em nossa tristeza, toma-nos pela mão, puxa-nos gentilmente fazendo-nos ficar em pé, e convida-nos a dançar. E descobrimos o caminho da oração, como o salmista: ‘Converteste o meu pranto em dança’ (Salmo 30:11), porque, no âmago da nossa tristeza, encontramos a graça de Deus.”
In: Henry Nouwen. Transforma meu pranto em dança. Rio de Janeiro: Textus, 2002, p. 12.
In: Henry Nouwen. Transforma meu pranto em dança. Rio de Janeiro: Textus, 2002, p. 12.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Gostaria tanto de acreditar que é assim tão simples.
Eu também penso que não é simples. Mas sei que a dança torna-se mais fácil se nos deixarmos conduzir por quem sabe dançar muito melhor que nós.
É verdade: na dança, há sempre alguém que conduz e marca o ritmo, e outro que acompanha o ritmo e segue os passos do primeiro. Não é fácil, mas possível, e o único meio de não morrer em vida, com ansiedade, revolta pelos problemas e desaires. E prosseguir, sabendo que crescemos. Tornamo-nos melhores dançarinos, e com maior confiança seguimos o mestre da dança. É um processo.
Enviar um comentário