Como um soco na testa, o Pregador lança o mote que percorre o livro, com aquela honestidade lancinante que mais parece saída de um blogue contemporâneo do que tratando-se das Sagradas Letras, num tom melancólico, desalentado, muito crítico e até por vezes céptico conclui: “Vaidade de vaidades! — diz o pregador, vaidade de vaidades! É tudo vaidade”.
Apetece perguntar: "O que é que este livro está a fazer na Bíblia?"
Se Deus permitir, nos próximos meses vamos dando algumas pinceladas por aqui do que vamos aprendendo no "Blogue" do Pregador.
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