quarta-feira, junho 08, 2011

O poder da autenticidade

"No Getsémani, Jesus teve gestos inesperados. Como é possível que o portador de um poder jamais visto em toda a história da humanidade tenha a coragem de dizer que sua alma está profundamente triste? Como pode alguém que se colocou como Deus eterno e infinito precisar de amigos mortais e finitos para confessar sua dramática angústia? Que homem na história reuniu essas características diametralmente opostas em sua personalidade?"

In: Augusto Cury. O Mestre da Sensibilidade. São Paulo: Editora Paulinas, 2007, p. 110.

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