Depois das gargalhadas, lá tornei a explicar que era precisamente isso que não devíamos fazer com o ensino de Jesus. Perscrutar o Espírito, a Vida, a profundidade e a coerência das santas Palavras do Sermão do Mestre é fundamental para entendê-las. E depois vivê-las.
segunda-feira, maio 03, 2010
Em jeito de introdução à introdução
Comecei ontem a introdução geral, da introdução à introdução do Sermão do Monte. Enfatizei na classe que se deve ler o sermão como um todo, extraindo os seus princípios vitais e não fazer uma leitura legalista e estreita de cada versículo em particular ("o texto fora do contexto, serve sempre de pretexto..."). O versículo por exemplo que diz que o nosso falar deve ser sempre "sim, sim" ou "não, não", porque o que passar disso é de procedência maligna (Mateus 5:37). Disse-lhes que, uma leitura apressada e legalista disto, faria que quando nos perguntassem algo só poderíamos responder com um "sim" ou um "não". Um dos meus pupilos, um dos mais novinhos, arregalando os olhos, sai-se muito zangado: "então quer dizer que quando os meus colegas me convidarem para ir ao cinema, eu não posso dizer que vou perguntar à minha mãe!"
Depois das gargalhadas, lá tornei a explicar que era precisamente isso que não devíamos fazer com o ensino de Jesus. Perscrutar o Espírito, a Vida, a profundidade e a coerência das santas Palavras do Sermão do Mestre é fundamental para entendê-las. E depois vivê-las.
Depois das gargalhadas, lá tornei a explicar que era precisamente isso que não devíamos fazer com o ensino de Jesus. Perscrutar o Espírito, a Vida, a profundidade e a coerência das santas Palavras do Sermão do Mestre é fundamental para entendê-las. E depois vivê-las.
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