"Se a fé que professamos for uma fé nua, sem nenhuma evidência de obras, essa não é a fé salvadora. Trata-se, conforme disse Tiago, de uma fé 'morta', e não de uma fé viva. Uma fé viva mostra a sua vida pela obediência. Essas obras de obediência em nada cooperam com a justificação; porém, se não houver obras, a sua ausência é prova positiva de que não houve justificação."
In: R. C. SPROUL. Estamos juntos? São Paulo: Vida Nova, 2023, p. 74
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