O Apóstolo Paulo, depois de ter tratado no seu grande Tratado à Igreja em Roma do pecado humano, do juízo e da Lei, das obras e da fé, da maravilhosa graça de Deus, da justificação e salvação que há em Cristo, da soberania e misericórdia divina, parece que Paulo fica completamente arrebatado e irrompe num cântico de louvor a Deus:
Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus!
Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!
Porque quem compreendeu o intento do Senhor?
Ou quem foi seu conselheiro?
Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?
Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!
(Romanos 11:33-36)
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