segunda-feira, junho 30, 2014

O Pão da vida que desceu do céu

Em vez de irem orar com Jesus no monte, os discípulos resolveram atravessar o Lago de Genezaré, rumo a Cafarnaum. Já no meio do Lago, levanta-se um grande vento que sacode o barco. Era noite. O vento e as ondas aumentavam. De repente, surge o poderoso Jesus andando por cima das altas ondas. Ele acalma o vento e o coração inquieto e temeroso dos discípulos. Leva-os em paz para o outro lado. No dia seguinte, multidões acorrem à sinagoga para ouvir Jesus. Ali, O Senhor vai proferir o seu segundo grande sermão, narrado no Evangelho de João. No auge da sua popularidade, este “duro discurso” vai fazer a triagem de quem de facto é, ou não é, seu discípulo.

Das muitas aplicações que se podem inferir deste texto, destaquei ontem quatro:
1) Nas piores tempestades da nossa vida saibamos que O Senhor está connosco. Ele diz-nos ainda hoje: “SOU EU, não temais!” (João 6:20).

2) O alvo superior da nossa vida, não deve ser o nosso trabalho, bens ou outra coisa qualquer, devemos viver a vida presente como se estivéssemos já na eterna. Valorizemos o mais importante, não o que perece, mas o que é eterno.

3) O Senhor Jesus é "pão vivo que desceu do céu". Ele é O único que sacia e alimenta a nossa alma. Mais do que procuramos a bênção do Senhor, devemos amar e seguir O Senhor que abençoa. Devemos alimentar-mo-nos de Jesus: tendo comunhão com Ele pela oração e leitura da Bíblia e procurar a comunhão com os nossos irmãos.

4) Por muito que custe ao orgulhoso coração humano, Deus é soberano e salva quem Ele bem entende. É O Pai que os leva a Jesus (João 6:37, 44, 65). Como nós não sabemos quem são os salvos, como crentes temos a responsabilidade de anunciar a todos os homens e em todo o lugar que se arrependam e que recebam O Senhor Jesus Cristo como seu salvador e Senhor.

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