domingo, fevereiro 17, 2013

Demasiada ramagem e pouco fruto

"Nós não temos de ser grandes apóstatas para sermos infrutíferos; basta, às vezes, ficarmos simplesmente enredados em muitas 'boas' actividades. A maior ameaça ao óptimo não é o mau, mas o bom: boas coisas que baralham a nossa vida de tal modo que não há espaço para crescimento, coisas que esgotam muita da nossa energia que nada mais fica para dar fruto. Estamos muito ocupados no fazer que não há tempo para o ser. Há demasiada ramagem."

In: Ronald Dunn. Não fique de braços cruzados... Ore! Lisboa: Editora Núcleo, 2011, p. 160.

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