segunda-feira, outubro 01, 2012

O convencimento do Espírito Santo

Estudámos todo o mês de Setembro, na classe de adultos da Escola Bíblica Dominical da minha congregação, a Pessoa do Espírito Santo, naquele que pode ser considerado o tempo parentético subsequente à Lei e aos profetas e antes do Dia de Pentecostes, ou seja, durante a vida e ministério do Senhor Jesus Cristo aqui na terra. Nesse tempo precioso, O Espírito Santo estava e não estava. Habitava com os discípulos de Jesus, mas ainda não morava dentro deles de uma forma permanente e imanente.

Ontem, destacámos o tríplice convencimento que O Espírito continua a realizar neste mundo perdido: Ele convence do pecado, da justiça e do juízo. Todas as pessoas precisam ser convencidas pelo Espírito que são pecadoras, que as suas próprias obras e justiças são insuficientes para a sua salvação (são como "trapos de imundície" para Deus), e que o juízo contra o príncipe deste mundo, o diabo, já está decretado e efectivado.

Ninguém é salvo se não for convencido do seu pecado, da sua injustiça e do julgamento divino. Mas não são os nossos bons e eloquentes argumentos que vão convencer as pessoas, é a Pessoa do Espírito Santo. Este convencimento realiza-se quando ocorre a pregação viva da Palavra de Deus. Sem pregação do Evangelho, seja com ou sem palavras, mas sempre na dependência e no poder do Espírito, não há convencimento. O Espírito Santo é o que convence, ajuda, consola, ensina, relembra e aquele que guia. O Espírito Santo deseja convencer: vivamos a Palavra. Ouçamos a sua meiga voz.

Sem comentários: