segunda-feira, outubro 17, 2011

A compleição para o erro

A propensão para errar, inata a todos os seres humanos, é um dos bons argumentos da semente pecaminosa que está em nós. Alguém disse que errar é humano, pecar também o é. Muito antes de Decartes, Agostinho escreveu na sua obra A cidade de Deus “Erro, logo existo” (“Fallor ergo sum”). A compleição para o erro é prova, não só da nossa existência, e do mal que está em nós, mas também do bem que existe. A concepção errática implica que há um Certo. Se existe mal, há bem. O grande poeta poeta britânico do século XVIII Alexander Pope concluiu que, "Errar é humano; perdoar é divino". Deus nunca erra - é O bem supremo. O seu perdão provém do grande amor que Ele tem por nós. Sendo Deus o único perfeitamente certo, bom e santo, na sua grande misericórdia, dispôs-se a perdoar os nossos pecados, erros e falhas, através do sacrifício do seu Filho Jesus Cristo. "Não há bom, senão um só que é Deus."

Sem comentários: