domingo, julho 10, 2011

As marcas da Igreja ideal

"As marcas da Igreja ideal - amor, sofrimento, santidade, sã doutrina, evangelismo, autenticidade e humildade." John Stott

4 comentários:

O Tempo Passa disse...

...não podem ser cultivadas por estruturas organizacionais. Apenas por seres humanos livres e despojados.

Jorge Oliveira disse...

O que queres dizer com "estruturas organizacionais"? E com "seres humanos livres e despojados"?

O Tempo Passa disse...

1- ajuntamentos com regras, hierarquias, normas, patrimônio, etc.
2- homens e mulheres que desejam, por si mesmos, refletir as marcas da Igreja, sem rótulos, máscaras, cangas, etc.
Será que ajudou?

Jorge Oliveira disse...

Mas então não pode existir "amor, sofrimento, santidade, sã doutrina, evangelismo, autenticidade e humildade" em ajuntamentos que tenham regras, normas e património?
Não estabelece a Bíblia normas para a Igreja local funcionar?

Os rótulos, as máscaras, as cangas e todas as outras coisas más são as pessoas que as criam, dentro ou fora da igreja institucionalizada.

Qualquer modelo de Igreja tem as suas coisas boas e as más. Stott fala das marcas da Igreja ideal. Essa Igreja talvez não exista na sua plenitude, mas pode-se confirmar objectivamente se uma igreja local é adequada se se verificarem essas e outras características descritas na Palavra de Deus.

A falta de uma hierarquia, por exemplo, para além de violar o modelo de Igreja descrito nas Escrituras, pode também potenciar a libertinagem do EU e a canga do orgulho.

Eu sei que é muito popular nos nossos dias falar mal da "Igreja institucionalizada", da Igreja história e ortodoxa, mas honestamente prefiro fazer parte dessa Igreja do que andar a saltar de novidade em novidade, de heresia em heresia e sem prestar contas a ninguém.