domingo, junho 19, 2011

Ame o seu barbeiro

"O seu barbeiro é a humanidade: ame-o por conseguinte (...) Se um homem não consegue amar o seu barbeiro, que já encontrou pessoalmente, como poderá amar japoneses que nunca viu?"

In: G. K. Chesterton. Tremendas trivialidades. Lisboa: Alétheia Editores, 2010, p. 126.

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